terça-feira, 3 de novembro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Atividade 4.6/B Currículo desenvolvido na ação.

A realização do projeto Dia da Família na escola foi muito gratificante. Tivemos uma grande participação dos familiares e consequentemente o objetivo do projeto que era trazer a família à escola, visando promover o progresso educacional do aluno, foi alcançado. Pois entendemos que a família possui um papel primordial na educação. Percebemos que os alunos ficaram emocionados com a presença de seus pais e começaram a participar mais dos eventos que a escola promove.
Com este projeto destacamos a importância de resgatar valores já esquecidos, tais como como respeito, união, amor, solidariedade, harmonia, entre outros, incluindo-os na vida social e moral do aluno. Foram trabalhados também a leitura e produção de textos, apresentação teatral, danças coreografadas e declamações de poemas.

Atividade 4.6/A Relato de Projetos de trabalho.

Na realização do projeto Dia da Família na escola, iniciamos com o recebimento dos familiares pelos professores. Na sequência, foram apresentadas palestras sobre a importância da aproximação entre a família e escola; Dramatização referente ao tema; Leitura de textos redigidos pelos alunos; Declamação; Apresentação de músicas: Noites Traiçoeiras, Rap da Família, Pai Nosso da Mamãe em Libras; Apresentação de fotos das famílias dos alunos e funcionários no Data Show.
Em todas as atividades apresentadas fizemos uso das tecnologias : microfone, Home Teacher e registradas através de máquina digital, filmadora e Data Show.
O Projeto foi realizado com a colaboração dos funcionários abaixo relacionados:
Eva Carmem Vieira de Carvalho
Marineide Francisca de Moraes
Maria da Costa Xavier
Eronice Rodrigues Francisco
Lidiane Fraga Leocádio
Marina de Assis J. Ávila
Adriana Dias
Cacildo da Cruz Bandeira
Alachelma Campos Linhares
Jaciara Aparecida
Flávia Rosa
Cleonice da Silva Rodrigues
Geralda da Cruz Bandeira
Helena Maria de Souza
Maria Conceição B. do Nascimento
Maria Odete Rezende
Paulênia Rodrigues T. Barbosa
Virgulino Paes da Silva

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Atividade 4.3 Contribuíções das Tecnologias

Trabalhei com meus alunos do 2º ano,l ciclo ll fase com o Projeto Saúde.

O assunto abordado foi a Influenza A (H1N1) mais conhecida como gripe suína.

O projeto contou com vídeos da turma da Mônica exibidos no data show dando dicas e explicações sobre a nova gripe, de uma maneira divertida,atraente e de fácil entendimento.

Houve uma grande curiosidade por parte dos alunos, por isso,utilizamos o computador para uma pesquisa mais ampla e logo após, partimos para a confecção de cartazes orientando os demais alunos da escola.

Os alunos ficaram empolgados e informados passando a ter maiores cuidados com a sua saúde.

Para registrarmos o momento foram tiradas fotos dos trabalhos feitos por eles.


Atividade 4.4 Uso de Tecnologias no Currículo

Em nosso grupo avaliamos as atividades que fizemos utilizando as Tics como muito proveitosas e dinâmicas. Os alunos aceitaram muito bem as novas tecnologias e estão aptos a novos horizontes, só basta agora o professor se adaptar as novas realidades do mundo tecnológico.

As atividades dos mapas foram aplicadas para ensinar geografia, os alunos encontraram os países no mapa da América do Sul e no mapa do Brasil, as Capitais. O objetivo desta atividade era fazer com que os alunos pudessem ter uma melhor visualização da divisão de Países e Estados. O conteúdo trabalhado foi divisão geopolítica da América do Sul e do Brasil. Para este trabalho foi utilizado computador com acesso a internet, as atividades duraram quatro horas, as crianças ficaram deslumbradas com a atividade, pois a cada acerto eram contados pontos, então, eles procuram realizar a tarefa com muita atenção.

A atividade da montagem de uma planilha de gastos mensais trabalhou conhecimentos de matemática, os alunos montaram uma planilha onde discriminaram seus gastos mensais, somaram o total gasto por mês, construíram o gráfico de barras e calcularam a porcentagem de seu salário que era gasto com cada um dos itens relacionados em sua planilha. O objetivo da atividade foi de ensiná-los como a matemática está presente em tarefas que eles realizam cotidianamente, como calcular os gastos mensais de suas casas. Os conteúdos matemáticos trabalhados foram operações aritméticas, gráficos e porcentagem. Utilizamos o computador e a planilha eletrônica Br Office Calc, para esta atividades foram utilizadas 4 aulas. As atividades ficaram mais dinâmicas e os alunos conseguiram visualizar os resultados de suas análises graficamente.

A atividade de conscientização dos alunos a respeito da Influenza A (H1N1), trabalhou com Ciências. Os alunos assistiram a um vídeo da Turma da Mônica que esclarecia as principais dúvidas sobre a doença e confeccionaram cartazes para expor na escola. O objetivo dessa atividade foi a conscientização dos alunos a respeito da Influenza A (H1N1) e também dos demais alunos da escola através dos cartazes produzidos. Foram trabalhados os conteúdos de higiene e saúde. Para esta atividade foi utilizado o projetor multimídia, computador com internet e máquina digital para registrar a atividade e teve duração de três horas. Os alunos ficaram empolgados e informados passando a ter maiores cuidados com a sua saúde.

Atividade 1.8 Análise de pesquisa.

Atividade 1.4 Tecnologias existentes na minha escola.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Sugestões do portal do professor

Colegas o Portal do Professor disponibiliza vários links de Softwares Educacionais com o acesso fácil e rápido. É muito bom, podemos salvar e utilizar com nossos alunos. Vejam: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=9

Sugestões de como utilizar a multimídia e hipermídia em sala de aula

O mundo das novas tecnologias de comunicação é caracterizado por atributos como interatividade, mobilidade, globalização e velocidade.

A hipermídia permite a integração de várias mídias eletrônicas que já estão sendo amplamente utilizadas individualmente, como a televisão, o vídeo e o computador. Os videogames competem com a televisão no âmbito do entretenimento doméstico e as apresentações interativas gerenciadas por computador estão competindo com as palestras ou filmes em sala de aula. Muitas das reformas propostas para a educação têm, na interatividade, seu núcleo, para permitir que as crianças sejam as construtoras de seu conhecimento. O conhecimento é como uma teia de idéias interconectadas que atravessa vários domínios, ao passo que a escola tradicional mantêm sua visão paroquial, localizada. A escola, às vésperas do século XXI, não mais pode se dar ao luxo de ignorar as profundas alterações que os meios/tecnologias de comunicação introduziram na sociedade contemporânea e, principalmente, de perceber que os mesmos criam novas maneiras de apreender e aprender o mundo. Essa multiplicidade de pontos de vista, essa riqueza de leituras, precisa ser digerida e incorporada pela escola se ela tiver a pretensão de sobreviver como instituição geradora, mantenedora e desligadura do saber humano.

Diferenças entre multimídia e hipermídia

Hipermídia possui inúmeras definições, tanto pode ser a união de meios que dá acesso ao mesmo tempo a imagens, textos e sons mutuamente, permitindo fazer links entre seus componentes de mídia controlando sua própria navegação, além de tirar textos, imagens, sons fazendo com que o usuário possua a sua própria versão desenvolvida por ele, como pode ser também um meio de linguagem de “mídia atual”, ao qual pertence à internet, jogos de computador, TV interativa entre outros. Resumindo, Hipermídia seria um nível mais elevado de interatividade permitida ao usuário. A multimídia é definida como o conjunto de textos, imagens, sons, animações, interações e vídeos. Seu objetivo principal consiste na transmissão de uma mensagem a um determinado público.

wikicionário

As inovações chegam para melhorar nossa qualidade de vida, facilitando nosso acesso a todo tipo de informação. O que torna bastante prático, a futuras visitas. Navegar na wicionário é um aprendizado maravilhoso, que nos traz a informação cada vez mais rápido, com facilidade e com várias opções de línguas. Um trabalho aberto onde podemos editá-lo.

Wikipédia

A wikipédia vem para facilitar nossas atividades e acesso a todo tipo de informação. O que torna bastante prático, a futuras visitas. Navegar na wikipédia é um aprendizado maravilhoso, e percebemos a imensidão de suas informações.

Atividade 2.6 Planejamento

Título:

Pesquisa e Ação

Descrição:

A atividade consiste na criação pelos alunos do terceiro ano do ensino médio de um pequeno hipertexto no qual constem informações sobre três profissões que o mesmo tenha interesse em seguir.

Objetivo geral:

Pretendemos com esta atividade que o aluno tome contato com hipertexto, conhecendo suas funcionalidades e vantagens e construindo seu próprio hipertexto.

Objetivos Específicos:

  • Elaboração de um pequeno hipertexto

  • Noção de não linearidade e estrutura de texto

  • Coesão e coerência textual

  • Apropriação do conhecimento de diferentes profissões

Atividades:

  1. Definir as profissões a serem pesquisadas.

  2. Criar um texto coerente onde serão citadas as profissões de interesse

  3. Pesquisar na rede informações sobre essas profissões e selecionar as mais adequadas

  4. Linkar o texto as informações da rede selecionadas

  5. Trocar o texto com um colega para verificar se o texto é de fácil entendimento.

Recursos:

Será utilizado o laboratório de computação da escola, para que os alunos produzam seu texto, pesquisem na internet e criem seus hipertextos.

Conhecimentos prévios:

  • Noções de informática básica

  • Coesão e coerência textual

Avaliação:

Os alunos trocaram seus textos entre si. Ao trocar o texto com o colega, o mesmo será indagado se o texto está bom e de fácil compreensão, se não tiver, será lido pelo professor que dará dicas para sua melhoria.

Blog

Este é meu Blog, pode acessar a vontade.

Construindo Hipertexto


"Série: Criando uma mente saudável”

Autor: Jon Talbe


Observe uma criança recém nascida, ela ainda não sabe falar, mal consegue enxergar além do seu próprio nariz, e é completamente dependente dos seus pais ou responsáveis. No interior do seu cérebro existem apenas as informações necessárias para que seja capaz de exercer seu instinto, é por isso que ela sabe chorar, sabe expressar um desconforto físico. Para quem não sabe, um bebê não enxerga direito, seu sistema visual ainda carece de amadurecimento, e nessa fase, ele vê tudo embaçado, difuso, sem uma forma definida, até porque seu centro cerebral, o gerenciador de informações recebidas, ainda está se organizando.

Quem ou o que gravou em seu cérebro as informações instintivas, a chamada memória instintiva, isso não é assunto para ser discutido agora, mas graças a isso, ela sabe fazer “algumas” coisas, mesmo sem ter recebido instrução prévia, de nenhum adulto. Os demais animais, os irracionais, também funcionam desse mesmo modo.

Seus pais ou responsáveis, que já possuem uma razoável experiência de vida, que podem ser jovens ou adultos, já convivem em um mundo bem conhecido deles, com suas regras, suas anomalias, suas tradições culturais, suas crenças, suas ideologias políticas e religiosas, e assim por diante. O modo como estes “responsáveis” vão tratar essa criança, logicamente, vai depender do conhecimento que possuam. Se apenas conhecem o seu modo de cuidar das coisas, irão se valer dessa experiência, desse modo de agir e interagir, para cuidar do seu bebê.

As cantigas de ninar que cantarão para fazê-lo dormir, ou acalmá-lo, serão aquelas que já conhecem, que sabem cantar, mal ou bem, que também escutaram quando eles próprios eram crianças. Até aí não há novidade alguma, afinal de contas, todos agem da mesma forma, todos repetem aquilo que já aprenderam antes, essa é a lógica da coisa.

Mas, aquela criança, ainda não repetiu nada, não tem experiência de vida, por isso não possui memórias, que são as lembranças das coisas vivenciadas, experimentadas. Por isso, ainda não deseja, não sente raiva ou empatia, não é medrosa, nem guarda rancor das pessoas, ou planeja um futuro, qualquer que seja, para si mesmo.

Nessa etapa, as crianças, estão completamente vazias, por isso não pensam, mas já possuem o potencial para serem preenchidas, pelo pensamento dos outros. Conhecer a utilidade de uma coisa para depois decidir o que fazer com ela, isso é pensar, deduzir, e isso requer experimentação anterior, vivência, memorização, e como elas ainda não passaram por nenhuma dessas fases, não sabem para que as coisas servem, portanto, não pensam.

Mas a capacidade de pensar, isso elas já possuem. Capacidade de pensar é bem diferente de saber pensar. A capacidade de pensar é involuntária, é inata, não depende de memórias, nem de lembranças. O instinto é assim, não carece de experimentação anterior, mas existe. Saber pensar é coisa calculada, que requer memórias, lembranças de como as coisas funcionam, para que servem. O pensamento é um ordenamento das memórias, de modo que arrumadas de forma lógica, façam algum sentido, signifiquem alguma coisa, capaz de se expressar através de uma ação, do veículo, quer dizer, do indivíduo.

Assim, a capacidade de pensar, todo ser humano possui como potencial, e isso não depende de suas vontades, ou de aprendizado algum. Já para se construir um pensamento, esse mesmo ser humano, precisa de informações, precisa de experiência, necessita da lembrança das suas memórias. As memórias virão, serão formadas quando ele tiver experimentando as coisas do mundo. Quando estiver com todo seu sistema sensorial funcionando perfeitamente, pronto para receber, perceber e interpretar de forma clara, às impressões que lhe chegam do mundo exterior.

Interpretar nessa primeira fase, se resume a avaliar de forma clara, quando um objeto ou situação, embora não possam ser racionalmente compreendidos, podem ser capturados pelos seus órgãos sensoriais, isto é, ser percebido. Ela, a criança, ainda não possui intelecto, que são as memórias de sua experiência de vida, pois ela está no inicio de sua jornada, vazia, aguardando por tudo isso. Nessa etapa da vida, ela aprenderá muito com aqueles que estão do seu lado.

Desse modo, seu cérebro, embora ainda vazio de informações, de memórias, das regras operacionais do mundo, já possui a capacidade involuntária de memorizar qualquer coisa capaz de ser detectada pelos seus cinco sentidos. Receberá assim as primeiras informações, vindas de outro adulto, que já sabe das coisas, que já vive estas coisas, que já faz parte de um mundo existente, que repete suas regras morais, materiais e espirituais, desde incontáveis gerações.

E como os adultos, elas também serão ensinadas a repetir. Se já existe em cada ser humano um potencial inato, para através da repetição, apreender as coisas que lhe sejam necessárias à sobrevida na terra, os adultos, que já são mestres no repetir de velhas regras, mitos e tradições, tenderão a repassar todo processo pelo qual os mesmos já passaram, às suas crianças.

E todas as regras de funcionamento de qualquer coisa existente em nosso mundo, serão simplesmente copiadas, de uma mente para outra, do mesmo modo que se duplica um livro já publicado. E do mesmo modo que se revisa um livro, também, eventualmente, alguma ressalva é acrescentada a tudo que já existe, e basicamente é a isso que chamamos de pensar. Assim, para nós, repetir velhos procedimentos técnicos ou sentimentais, significa pensar.

Se observarmos uma criança a brincar, entretida com um brinquedo do qual ela realmente gosta, parecerá a mesma separada do resto do mundo. Nesse processo de atenção total, ela não segue nenhuma regra estabelecida, ela cria suas próprias alegorias, de forma livre, ignorando mesmo o conhecimento rígido que possua sobre outras brincadeiras que lhe são familiares. Poderá até repetir gestos, rotinas de atividades que já conhece, mas a exemplo da capacidade de andar, onde o pensamento não interfere, assim também nesse momento sucederá.

Longe da rigidez das regras pré-estabelecidas, onde o pensamento não está exigindo, comparando, seguindo regras que não podem ser quebradas, ela fica a vontade para criar, sem medo dos censores, sem medo de castigos, sem a obrigação de agradar para receber recompensas. Nesse estado de ignorar os próprios pensamentos, ela se torna inteligente. Não é dependente nem prisioneiro de ninguém, de nenhuma lei, não precisa seguir roteiros conhecidos, está disposta a criar seu próprio caminho.

Cumpre ao educador compreender o que significa este não pensar, e apenas assim, terá dado o primeiro passo rumo ao que de fato significa pensar. Ao perceber que não pensa, estará pela primeira vez, pensando. Não se trata de jogo de palavras, mas a simples constatação de que aquilo que ele chama de pensamento, de fato não é pensamento, apenas discordância ou concordância, já demonstra inteligência.


O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica

Com o desenvolvimento tecnológico que está ocorrendo no processo produtivo e seus desdobramentos políticos, sociais e éticos é evidente que o conhecimento, a criatividade, a aquisição de informações e acima de tudo a inteligência são matérias primas indispensáveis para o desenvolvimento humano e pessoal. A sociedade está cada vez mais modificada, a cidadania moderna interconectou-se e as exigências se evidenciam, o mundo se encontra em constante mudança, os educadores neste novo contexto se deparam com um grande desafio, o de aprender e reaprender suas práticas. O professor do século XXI deve saber produzir, de forma que haja um constante aprendizado com relação a si e ao aluno, levando os mesmos a buscarem processos de investigação e pesquisa. É necessário que o professor nesta nova perspectiva seja parceiro de seus alunos instigando os mesmos a serem autônomos, críticos e participativos, pois é essencial esta troca e a busca de novos conhecimentos. As tecnologias atuais são vitais para o desenvolvimento humano e auxiliam muito na correria do dia-a-dia, mas é importante que o educador esteja preparado e disposto a proporcionar as duas vertentes desse processo de mudanças, para que os jovens possam ser agentes de sua história e do seu país. Marina de Assis.

Postura da Escola diante das Novas Tecnologias

A educação do século XXI. Será que mudou?
O caminho da mudança é longo e obscuro. Muitas teorias surgiram, opiniões diversas de que rumo a educação deve seguir.
"Não a educação sem tecnologia", é uma vertente bastante forte em nossos dias atuais. Muitos defendem o uso da tecnologia como um fator primordial para a melhor educação de nossos alunos.
De fato como disse DOWBOR, a escola muda seu papel diante da inserção das novas tecnologias. A escola passa de mera transmisora do conteúdo a alunos pasivos para organizadora de conhecimentos a alunos ativos.
Os saberes não se limitam mais aos livros didáticos ou as explicações dos professores. A internet, por exemplo é uma fonte riquíssima de informações.A função da escola é orientar estes alunos a selecionar e utilizar essas informações.
A escola tem como função preparar o indivíduo para viver em sociedade. Então deve passsar logicamente por inúmeras mudanças, visto que a sociedade vem se modificando continuamente. O mercado e trabalho exige cada vez mais habilidades e saber lidar com as novas tecnologias é fundamental.
Não podemos ficar inertes a esta realidade, deve haver uma colboração mútua para que haja de fato mudanças no ambiente educacional. Não adianta a escola ter laboratório e nehum professor utilizar como ferramenta de ensino. Da mesma forma não adianta se ter o laboratório se não houver capacitação dos docentes para utilizá-lo. A parceria entre governo, professores, getores e alunos deve ocorrer de forma ampla e ativa. Isso me fez lembrar um jargão que acho que do "amigos da escola". Todos juntos pela educação.
Se estiver errada me corrijam.

Textos dos alunos

Escola Carlos Huqueney
Professora: Marina
Série: 3ºC
Aluno(a): Priscila

Eu gostaria de ser veterinária, porque acho que é uma profissão boa e também que eu gosto. Na área de serviço é boa, e também o custo de dinheiro também.
Eu também gostaria de ser bióloga, porque acho uma área interessante e mexer com animais marinhos, mergulhar no mar deve ser gostoso, área de serviço é boa e o custo de dinheiro é bom.
Eu também gostaria de ser enfermeira, porque ajuda as outras pessoas. O custo de serviço é bom, e também o custo de dinheiro também.
Essas são as minhas três profissões que eu gostaria de fazer uma delas para eu ser algo um dia na vida.


Escola Estadual Carlos Hugueney
Professora: Marina
Série:3ºC Data: 20/08/09
Aluna: Karina Rezende da silva

As profissões que me interessam são profissões diferentes uma das outras, como: Farmácia, administração e enfermagem.

Farmácia por que sempre achei legal trabalhar de branco é que requer muita responsabilidade vender medicamentos para o povo. Em minha opinião ser farmacêutica é saber mais ainda como lidar com as pessoas da nossa sociedade. Acho isso por que a partir do momento que eu escolho uma profissão como farmácia, tenho que dar o máximo de mim por que é uma área que mexe com a saúde.

Administração por que eu acho que é uma área onde a pessoa pode montar seu próprio negocio.

Enfermagem é o mesmo que salvar vidas, pra mim é uma profissão onde tenho respeito é admiro muito quem faz esse trabalho humano.

Atividade 2.7 Relato de observação

Os alunos se surpreenderam com a quantidade de informações na internet sobre cada profissão e puderam conhecer um pouco mais sobre elas. Conseguiram justificar bem a escolha de suas profissões preferidas e produziram textos bastante claros e objetivos.

Os alunos receberam bem a atividade utilizando o computador e discutiram depois em sala sobre o uso da tecnologia no ensino e aprendizagem. Finalizamos o assunto com o relato das impressões que cada um teve de seu próprio trabalho e do trabalho dos colegas, dado que eles trocaram seus textos.







Atividade 3.7 Apresentação de slide


Atividade 3.9 Relato da apresentação do trabalho Projeto do Folclore

Realizamos a apresentação do Projeto Folclórico para os cursistas das Tics de Alto Araguaia com slides das fotos tiradas no dia da apresentação das lendas do Curupira e da Sereia Iara. Todos ficaram encantados com o resultado do desenvolvimento do projeto e com o entusiasmo das crianças.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Relato do Projeto Folclore Brasileiro

O Projeto do Folclore Brasileiro foi desenvolvido na Escola Estadual Carlos Hugueney no período vespertino com os alunos do 2° ano.O Projeto contou com histórias folclóricas do Curupira e da Sereia Iara,os alunos fizeram a dramatização dessas lendas para os demais alunos da escola.Essas apresentações transcorreram positivamente, os objetivos foram alcançados e os alunos conseguiram trazer para a atualidade todo o encanto folclórico conseguindo a atenção e entusiasmo de todos que assistiram.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Atividade 2.8 Relato da tecnologia na prática




Relatório de aula

Conforme planejado, a aula utilizando hipertexto foi aplicada com uma turma do 3º ano do Ensino Médio. Os alunos gostaram bastante da atividade, compreenderam bem e a maioria dos alunos conseguiu realizá-la no tempo previsto. Alguns alunos tiveram dificuldade com o uso do computador, pois não possuem o hábito de utilizá-lo.

Os alunos se surpreenderam com a quantidade de informações na internet sobre cada profissão e puderam conhecer um pouco mais sobre elas. Conseguiram justificar bem a escolha de suas profissões preferidas e produziram textos bastante claros e objetivos.

Os alunos receberam bem a atividade utilizando o computador e discutiram depois em sala sobre o uso da tecnologia no ensino e aprendizagem. Finalizamos o assunto com o relato das impressões que cada um teve de seu próprio trabalho e do trabalho dos colegas, dado que eles trocaram seus textos.



Plano de aula

PLANO DE AULA

Escola:Carlos Hugueney

Professora:Marina

Sala:2° ano

Tema:Lendas folclóricas

Justificativa:

Os contos folclóricos fazem parte do patrimônio cultural da humanidade,um saber popular que atravessa gerações.Sendo assim, considero de suma importância que os alunos conheçam e se interessem pelo folclore brasileiro.

Objetivos:

  • Reconhecer a importância cultural do folclore;

  • Reconstruir códigos lingüísticos e artísticos;

  • Exercitar fantasias e imaginação através das reconstruções;

  • Desenvolver expressão artística e corporal.

Conteúdo:

  • Contos folclóricos

  • Personagens folclóricos

  • Dramatização de lendas

Recursos utilizados:

  • Fantasias

  • Livros de histórias de lendas folclóricas

  • Máquina fotográfica digital

  • Filmadora

Participantes:

  • Professores

  • Equipe pedagógica

  • Alunos

Desenvolvimento:

Após a leitura das lendas do Curupira e da Sereia Iara, os alunos farão dramatizações representando essas lendas para os alunos da escola.

Avaliação:

O envolvimento das crianças nas lendas estudadas e dramatizadas.



quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DINÂMICA

O Sofrimento de um Príncipe
Era uma vez um lindo castelo e nele vivia um solitário príncipe.Os dias eram cada vez mais longos, as noites cada vez mais escuras.Todos os súditos se reuniram com o príncipe solitário que se chamava Amado.O príncipe era um homem nobre e cheio de generosidade.Ele era solitário pois ninguém gostava dele, tinha medo, pois em uma batalha ele tinha ferido o rosto.Possuía uma cicatriz no rosto que ia dos olhos até a boca.De repente em meio de tantos sofrimentos apareceu uma bela mulher cheia de ternura e amor.Esta mulher era cega e por tanto não teve medo e nem receio de chegar perto do príncipe como os outros tinham.
O príncipe prontamente se apaixonou por aquela doce mulher.Os dois ficaram muito próximos e logo resolveram se casar.
Foi marcada a data do casamento, todos ansiosos para ver quem era a noiva, mas diante de tantos preparativos, foi uma correria.O príncipe muito preocupado, pois ele feio e a noiva cega, o que deveriam pensar os súditos?Mas uma luz irradiou todo o palácio e a festa foi maravilhosa.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Impressões sobre experiência de navegação.

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009


"Série: Criando uma mente saudável”

Autor: Jon Talbe


Observe uma criança recém nascida, ela ainda não sabe falar, mal consegue enxergar além do seu próprio nariz, e é completamente dependente dos seus pais ou responsáveis. No interior do seu cérebro existem apenas as informações necessárias para que seja capaz de exercer seu instinto, é por isso que ela sabe chorar, sabe expressar um desconforto físico. Para quem não sabe, um bebê não enxerga direito, seu sistema visual ainda carece de amadurecimento, e nessa fase, ele vê tudo embaçado, difuso, sem uma forma definida, até porque seu centro cerebral, o gerenciador de informações recebidas, ainda está se organizando.

Quem ou o que gravou em seu cérebro as informações instintivas, a chamada memória instintiva, isso não é assunto para ser discutido agora, mas graças a isso, ela sabe fazer “algumas” coisas, mesmo sem ter recebido instrução prévia, de nenhum adulto. Os demais animais, os irracionais, também funcionam desse mesmo modo.

Seus pais ou responsáveis, que já possuem uma razoável experiência de vida, que podem ser jovens ou adultos, já convivem em um mundo bem conhecido deles, com suas regras, suas anomalias, suas tradições culturais, suas crenças, suas ideologias políticas e religiosas, e assim por diante. O modo como estes “responsáveis” vão tratar essa criança, logicamente, vai depender do conhecimento que possuam. Se apenas conhecem o seu modo de cuidar das coisas, irão se valer dessa experiência, desse modo de agir e interagir, para cuidar do seu bebê.

As cantigas de ninar que cantarão para fazê-lo dormir, ou acalmá-lo, serão aquelas que já conhecem, que sabem cantar, mal ou bem, que também escutaram quando eles próprios eram crianças. Até aí não há novidade alguma, afinal de contas, todos agem da mesma forma, todos repetem aquilo que já aprenderam antes, essa é a lógica da coisa.

Mas, aquela criança, ainda não repetiu nada, não tem experiência de vida, por isso não possui memórias, que são as lembranças das coisas vivenciadas, experimentadas. Por isso, ainda não deseja, não sente raiva ou empatia, não é medrosa, nem guarda rancor das pessoas, ou planeja um futuro, qualquer que seja, para si mesmo.

Nessa etapa, as crianças, estão completamente vazias, por isso não pensam, mas já possuem o potencial para serem preenchidas, pelo pensamento dos outros. Conhecer a utilidade de uma coisa para depois decidir o que fazer com ela, isso é pensar, deduzir, e isso requer experimentação anterior, vivência, memorização, e como elas ainda não passaram por nenhuma dessas fases, não sabem para que as coisas servem, portanto, não pensam.

Mas a capacidade de pensar, isso elas já possuem. Capacidade de pensar é bem diferente de saber pensar. A capacidade de pensar é involuntária, é inata, não depende de memórias, nem de lembranças. O instinto é assim, não carece de experimentação anterior, mas existe. Saber pensar é coisa calculada, que requer memórias, lembranças de como as coisas funcionam, para que servem. O pensamento é um ordenamento das memórias, de modo que arrumadas de forma lógica, façam algum sentido, signifiquem alguma coisa, capaz de se expressar através de uma ação, do veículo, quer dizer, do indivíduo.

Assim, a capacidade de pensar, todo ser humano possui como potencial, e isso não depende de suas vontades, ou de aprendizado algum. Já para se construir um pensamento, esse mesmo ser humano, precisa de informações, precisa de experiência, necessita da lembrança das suas memórias. As memórias virão, serão formadas quando ele tiver experimentando as coisas do mundo. Quando estiver com todo seu sistema sensorial funcionando perfeitamente, pronto para receber, perceber e interpretar de forma clara, às impressões que lhe chegam do mundo exterior.

Interpretar nessa primeira fase, se resume a avaliar de forma clara, quando um objeto ou situação, embora não possam ser racionalmente compreendidos, podem ser capturados pelos seus órgãos sensoriais, isto é, ser percebido. Ela, a criança, ainda não possui intelecto, que são as memórias de sua experiência de vida, pois ela está no inicio de sua jornada, vazia, aguardando por tudo isso. Nessa etapa da vida, ela aprenderá muito com aqueles que estão do seu lado.

Desse modo, seu cérebro, embora ainda vazio de informações, de memórias, das regras operacionais do mundo, já possui a capacidade involuntária de memorizar qualquer coisa capaz de ser detectada pelos seus cinco sentidos. Receberá assim as primeiras informações, vindas de outro adulto, que já sabe das coisas, que já vive estas coisas, que já faz parte de um mundo existente, que repete suas regras morais, materiais e espirituais, desde incontáveis gerações.

E como os adultos, elas também serão ensinadas a repetir. Se já existe em cada ser humano um potencial inato, para através da repetição, apreender as coisas que lhe sejam necessárias à sobrevida na terra, os adultos, que já são mestres no repetir de velhas regras, mitos e tradições, tenderão a repassar todo processo pelo qual os mesmos já passaram, às suas crianças.

E todas as regras de funcionamento de qualquer coisa existente em nosso mundo, serão simplesmente copiadas, de uma mente para outra, do mesmo modo que se duplica um livro já publicado. E do mesmo modo que se revisa um livro, também, eventualmente, alguma ressalva é acrescentada a tudo que já existe, e basicamente é a isso que chamamos de pensar. Assim, para nós, repetir velhos procedimentos técnicos ou sentimentais, significa pensar.

Se observarmos uma criança a brincar, entretida com um brinquedo do qual ela realmente gosta, parecerá a mesma separada do resto do mundo. Nesse processo de atenção total, ela não segue nenhuma regra estabelecida, ela cria suas próprias alegorias, de forma livre, ignorando mesmo o conhecimento rígido que possua sobre outras brincadeiras que lhe são familiares. Poderá até repetir gestos, rotinas de atividades que já conhece, mas a exemplo da capacidade de andar, onde o pensamento não interfere, assim também nesse momento sucederá.

Longe da rigidez das regras pré-estabelecidas, onde o pensamento não está exigindo, comparando, seguindo regras que não podem ser quebradas, ela fica a vontade para criar, sem medo dos censores, sem medo de castigos, sem a obrigação de agradar para receber recompensas. Nesse estado de ignorar os próprios pensamentos, ela se torna inteligente. Não é dependente nem prisioneiro de ninguém, de nenhuma lei, não precisa seguir roteiros conhecidos, está disposta a criar seu próprio caminho.

Cumpre ao educador compreender o que significa este não pensar, e apenas assim, terá dado o primeiro passo rumo ao que de fato significa pensar. Ao perceber que não pensa, estará pela primeira vez, pensando. Não se trata de jogo de palavras, mas a simples constatação de que aquilo que ele chama de pensamento, de fato não é pensamento, apenas discordância ou concordância, já demonstra inteligência.


Hipertexto

Hipertexto

O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido e centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas.
O hipertexto vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear, sua característica é a capilaridade, ou melhor, uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, conseqüentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos.
O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''.
Hipertexto é, como o próprio nome diz, algo que está numa posição superior à de texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos.
Se tomarmos como exemplo a Internet, cada website é um hipertexto, pois os links das páginas fazem com que fragmentos de textos se unam a outros, deixando a cargo do leitor a formação de seu próprio texto.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Projeto Luz das Letras

Atividade 1.7
PROJETO LUZ DAS LETRAS
Alfabetização de jovens e adultos pela informática
Adriana de Oliveira Dias
Marina de Assis J. Ávila
OBJETIVO DO PROJETO
Alfabetizar, através da informática e de recursos tecnológicos levando em conta a importância da tomada de consciência do educando e sua relação social, aperfeiçoando sua mão de obra na área da computação e valorizando o intelecto.
A clientela a ser atingida pelo projeto é formada em sua maioria, por trabalhadores e donas de casa que não tiveram oportunidade de continuar os estudos na época certa.
O Luz das Letras é uma proposta inovadora que busca uma nova forma de pensar a escola virtual, a incorporação da informática no dia-a-dia escolar com uma visão muito crítica e humanizadora.
CARACTERÍSTICAS DO PROJETO
O Projeto visa contribuir de forma significativa na erradicação de um dos mais graves problemas que assolam a nossa população: o analfabetismo. Mediante um curso completo de 200 horas-aulas, distribuídas em cinco módulos, abrangendo o conteúdo de 1ª. à 4ª. séries, mais a Educação Profissional Básica. Contra as 3.200 horas do curso regular.
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Para o desenvolvimento do projeto foi necessário um laboratório com 20 computadores.
O processo de ensino foi mediado por um software com interface didático pedagógica desenvolvido pelo idealizador do projeto especialmente para educação de jovens e adultos.
Cada laboratório conta com 20 alunos e 3 professores.
ATITUDE DOS ALUNOS
Como todo trabalho é individualizado buscando o bem estar do aluno, este sente-se valorizado, confiante, com senso de responsabilidade e com segurança no que diz respeito à novidade. Seu comportamento se modifica comprovando a aprendizagem: ele passa a ter uma melhor qualidade de vida, pois não se sente mais marginalizado. Sua auto-estima é recuperada e melhorada, ele passa a desejar, a cada dia, explorar mais o computador em busca de melhoria profissional e também apresenta avanços em seus relacionamentos sociais, pois não tem mais vergonha de conversar e expor suas idéias. Há o estímulo à curiosidade (exploração do novo) e o fortalecimento da autonomia (tomadas de decisões, escolhas mais rápidas).

O uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica

À utilização de métodos mais eficazes de ensino, onde o homem seja visto como fonte de saber, mas que precisa lançar mão de recursos só agora disponíveis com o avanço tecnológico dos processos de armazenamento, manipulação e localização de dados informativos. A globalização exige segmentação. Se conseguirmos aliar o saber com os recursos adequados, acompanhando o progresso já existente na vida de nossos alunos e soubermos como aplicar estes recursos em sala de aula, com certeza estaremos com uma nova escola em questão. Uma escola próxima da comunidade que não caminha mais nos vagões de um trem na linha do saber, mas sim que voa num foguete a uma velocidade nunca antes imaginada. A necessidade do aprofundamento do tema tantas são as possibilidades para uso dos recursos tecnológicos na educação.

Fichamento

Atividade 1.5 da Unidade 01

Tema: Cultura Indígena
Esta atividade foi desenvolvida pela professora de História com os alunos da 5ª e 6ª série do Eja da Escola Estadual Carlos Hugueney. Para a atividade, o professor em questão pediu que os alunos com base em pesquisas feitas na internet e em outras bibliografias, fizessem uma apresentação que seria mostrada aos colegas em sala de aula.
Trabalhando a temática Cultura Indígena, o professor levou os alunos para o laboratório de Informática da Escola, usando três aulas com a turma para pesquisa bibliográfica. Após a segunda aula no laboratório, o professor explicou como deveria ser feito à apresentação.
Os trabalhos foram apresentados de forma de documentários e outros usando projetor multimídia. Os trabalhos foram comentados e avaliados pelo professor e pelos alunos, corrigindo a deficiência e retirando as dúvidas suscitadas durante a exposição dos trabalhos.


Professora: Marina de Assis

A identidade do professor na sociedade atual.

A educação do século XXI. Será que mudou?
O caminho da mudança é longo e obscuro. Muitas teorias surgiram, opiniões diversas de que rumo a educação deve seguir.
"Não a educação sem tecnologia", é uma vertente bastante forte em nossos dias atuais. Muitos defendem o uso da tecnologia como um fator primordial para a melhor educação de nossos alunos.
De fato como disse DOWBOR, a escola muda seu papel diante da inserção das novas tecnologias. A escola passa de mera transmisora do conteúdo a alunos pasivos para organizadora de conhecimentos a alunos ativos.
Os saberes não se limitam mais aos livros didáticos ou as explicações dos professores. A internet, por exemplo é uma fonte riquíssima de informações.A função da escola é orientar estes alunos a selecionar e utilizar essas informações.
A escola tem como função preparar o indivíduo para viver em sociedade. Então deve passsar logicamente por inúmeras mudanças, visto que a sociedade vem se modificando continuamente. O mercado e trabalho exige cada vez mais habilidades e saber lidar com as novas tecnologias é fundamental.
Não podemos ficar inertes a esta realidade, deve haver uma colboração mútua para que haja de fato mudanças no ambiente educacional. Não adianta a escola ter laboratório e nehum professor utilizar como ferramenta de ensino. Da mesma forma não adianta se ter o laboratório se não houver capacitação dos docentes para utilizá-lo. A parceria entre governo, professores, getores e alunos deve ocorrer de forma ampla e ativa. Isso me fez lembrar um jargão que acho que do "amigos da escola". Todos juntos pela educação.
Se estiver errada me corrijam.

Apresentação

Olá pessoal sou a professora Marina e trabalho de contrato na Escola Estadual Carlos Hugueney.

Sou formada em pedagogia e adorooooo trabalhar com crianças.Espero com essa formação aprender coisas novas

e que possam acrescentar em minha prática.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Quem sou eu como professora e aprendiz.

Quem sou como professor e aprendiz?


Atualmente, a velocidade com que as informações chegam até nós fazem com que em questão de pouco tempo tudo mude, algo novo está sempre sendo descoberto.

Neste contexto, se não estivermos sempre nos atualizando corremos o risco de transmitir uma informação que seu aluno já sabe, e às vezes até mais do que você. Percebemos que cada vez que tentamos aprender mais, estamos sujeitos a fracassar na tentativa de aprender.

Nunca houve tanta procura pela aprendizagem, os professores não podem mais ficar presos a velhos métodos e ignorar que o giz e a lousa tem constantemente perdido seu espaço.

As novas tecnologias ganharam as salas de aula e o professor passou a ser tão aluno quanto seus alunos.

Por isso eu enquanto professor tenho buscado aprender a lidar com as novas metodologias e principalmente utilizá-las de forma consciente no contexto de minhas aulas.